Membros da Banda AMSG

Membros da Banda AMSG
Juntos formamos uma linda melodia

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

AGENDA SEMANAL


31/OUTUBRO/15 - SÁBADO: Ensaio da Banda às 17h na casa do Carlos.

01/NOVEMBRO/15 - DOMINGO: Animação inicial do DNJ às 08:00h 
                                                                     Missa no DNJ Quadra Colégio São Joaquim às 09:00h


VERDADES SOBRE A MÚSICA CATÓLICA - Pe. Zezinho

Após 45 anos de composição e de canção católica, creio ter algo a dizer aos que afirmam ter recebido alguma influência da minha parte. Aos outros, eu não saberia o que dizer. Deverão consultar seus mestres. Para quem pede que eu me pronuncie, eis algumas reflexões.

*A música católica tem séculos de existência.
*Grandes músicos católicos fizeram história.
*A Igreja aprendeu música com outras religiões; também a ensinou.
*A boa música aproximou irmãos das mais diversas igrejas.
*Alguns católicos e evangélicos preconceituosos proibiram seus discípulos de cantar músicas de outras igrejas, mesmo quando o texto em nada contrariava a doutrina da sua Igreja.
*Há excelentes compositores e intérpretes católicos no Brasil. As letras e a melodias estão aí para confirmar esta verdade.
*A música católica tem melhorado sensivelmente nas últimas décadas.
*Duas vertentes marcam a música dos católicos: a vertente do louvor e a vertente da solidariedade.

Eis aí algumas das muitas verdades sobre a canção católica. Mas há outras verdades menos agradáveis de se lembrar. E convém que as encaremos.
*Há sectarismo por parte de alguns grupos e algumas mídias. Não vendem nem executam canções de ouros grupos e outras igrejas. Precisam vender o que produzem e acabam impondo as suas canções, porque possuem maior poder de mídia.
*Nem sempre as composições cantadas na missa respeitam as normas litúrgicas.
*Há textos cantados nas missas e editados por gravadoras católicas que ferem a ortodoxia e a catequese.
*Muitos autores nunca leram o Catecismo da Igreja Católica (CIC), por isso alguns textos chegam a ser heréticos.
*Muitos cantores e compositores desconhecem as encíclicas sociais e os documentos sobre a liturgia, por isso suas canções não respeitam as normas oficiais.
*Há emissoras católicas que não tocam senão canções de um grupo. Ignoram as dos outros.
*Instalou-se em alguns grupos um forte preconceito contra as canções de outras vertentes. Não tocam, não aprendem, não cantam junto e, quando podem, impõem na paróquia as canções do seu movimento. *Não há espaço para outros iluminados.
*Há um tipo de sectarismo que impede músicos de cantarem juntos, um a canção do outro.

Recentemente, uma jovem propunha, na televisão, que católicos não cantassem canções de outras igrejas. Para começo de conversa, teríamos que parar de cantar Haendel e Bach e os evangélicos deveriam proibir Palestrina e Vivaldi que eram sacerdotes católicos.
Mesmo sendo alertadas, algumas comunidades insistem em cantar e tocar canções de sentido dúbio para a fé. Por exemplo, a conhecida frase de uma canção executada nas missas: “Quero amar somente a Ti” nega o essencial do cristianismo e o texto de Mc 12,28-32. Deus não quer que amemos somente a Ele. A mencionada canção vai contra a fé cristã. Mas é cantada em cultos e missas. Assim são inúmeras outras. Os corais e grupos nem sempre são felizes nas escolhas das canções. Não olham o texto. Olham mais a melodia.
Há muito que se elogiar e muito a ser corrigido. Um debate sincero e honesto em todas as comunidades e grupos de cantores ajudaria, em muito, a fé católica. Como está, deixa muito a desejar. Este diálogo deve ser feito sob direção de bispos e sacerdotes serenos que reúnam cantores de todas as linhas e tendências. Faz falta na Igreja. Toda a vez que um grupo se torna hegemônico, a Igreja fica mais pobre. A meu ver, está havendo mais fechamento do que abertura. É por ela que me pronuncio. Quem tem mais poder de mídia está impondo sua canção. Não é cristão, não é católico e não é santo.
Fonte: http://www.padrezezinhoscj.com/wallwp/artigos_padre_zezinho/comunicacao/verdades-sobre-a-musica-catolica
Pe. Zezinho scj

terça-feira, 27 de outubro de 2015

MISSA ORATÓRIO SÃO LUIZ - ANIVERSÁRIO CARLOS - 25/10/15

Neste domingo 25/10/15 animamos a Santa Missa na Comunidade Salesiana do Oratório São Luiz e foi um dia especial pois comemoramos o Aniversário de nosso coordenador Carlos Eduardo que se emocionou diante a homenagem que prestamos a ele ao final da celebração. O Pe. Alexandre fez uma homilia belíssima que nos motivou a buscar cada dia mais a graça de Deus para nossa vida e finalizou a Santa Missa com uma bênção especial pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida a todos os presentes e ao Carlos! Domingo especial porque a Vida deve ser celebrada todos os dias pois é o maior Dom de Deus!!! Louvado Seja o Senhor!




































terça-feira, 20 de outubro de 2015

DIA MUNDIAL DAS MISSÕES - 20/10/15



O papa João Paulo II, na Carta Encíclica sobre as missões, inspirou-se no apóstolo Paulo (At 17,16-34) para falar sobre os novos desafios missionários, semelhantes aos que Paulo enfrentou no Areópago de Atenas. Paulo elogiou os atenienses, ao afirmar: "[...] em tudo, eu vejo que sois extremamente religiosos. [...] Encontrei até um altar com esta inscrição: 'a um Deus desconhecido'" (At 17, 22-23). Desse modo, demonstrou-se que a própria cultura grega apontava para o Deus único.

O discurso do apóstolo também nos faz constatar que, nas religiões não-cristãs, há a presença do Espírito de Deus e, de algum modo, uma orientação rumo a Cristo, pois Deus "na realidade, não está longe de cada um de nós" (at 17,27). Com essas palavras, o apóstolo converteu o areopagita Dionísio, uma mulher chamada Dâmaris e outras pessoas que o ouviram (At 17,34).

A Igreja sabe que as pessoas de hoje, como no tempo de Jesus, sentem sede de Deus, mesmo que às vezes não a identifiquem interiormente, razão pela qual "andam como que às apalpadelas" (At 17,27) à sua procura. No tempo de Jesus, diziam: "Queremos ver Jesus" (Jo 12,21); os discípulos diziam ao Mestre: "Todos te procuram" (Mc 1,37)". Hoje, isso continua a ocorrer, razão pela qual os cristãos devem manter revigorada a consciência missionária da Igreja, anunciando a Palavra aonde forem.

Somente o Amor de Deus, por meio de seu Filho, Jesus, é capaz de transformar em irmãos as pessoas de qualquer raça e cultura e fazer desaparecer as dolorosas divisões, os contrastes ideológicos, as desigualdades econômicas e os violentos atos abomináveis dos conflitos e guerras que ainda oprimem a humanidade.

O missionário e a missionária estão associados de modo singular à pessoa de Cristo, pois Jesus disse: "[...] quem crê em mim, fará as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas. Pois eu vou para o Pai" (Jo 14,12). Todos são chamados, portanto, a colaborar dentro e fora de seu país, levando a mensagem do Reino dos Céus proclamada por Jesus Cristo.

Fonte: https://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=datacomemorativa&id=409

AGENDA SEMANAL


24/OUTUBRO/15 - SÁBADO: Ensaio da Banda Quadra Oratório São Luiz às 17h.

25/OUTUBRO/15 - DOMINGO: Missa Comunidade Salesiana do Oratório São Luiz às 08:30h

O PAPEL DO MÚSICO NA IGREJA: GLORIFICAR A DEUS NO INSTRUMENTO



O músico na igreja é chamado antes a ser um ministro do louvor.

O próprio tema já dá este diferencial dentro do que seria o papel do músico na igreja, pois há uma grande diferença entre o ser músico e o ser músico na igreja. Primeiramente, existe um dom dado gratuitamente por Deus àqueles que esse mesmo cumula desses dons musicais, seja o tocar, o cantar, o ministrar o louvor. Aí está outro ponto. O músico na igreja é chamado a ser, antes de tudo um ministro do louvor, que glorifica a Deus com seu instrumento. Vive esse processo intenso de formação e maturidade no servir que é sempre estar disponível para o que a igreja necessita.
Num intenso trabalho também de formação e exercício da humildade, especialmente para os que têm o dom natural da música, é necessário entender que tudo é graça, é dom de Deus. O ministro de música depende da graça divina, da graça do Alto. Pois, é através do Espírito Santo, que seu tocar, cantar, ministrar, terá acesso aos corações mais endurecidos.
A música por si só, tem o poder de tocar os corações, adentrar em áreas de nosso ser. Uma melodia bem executada, acordes bem trabalhados, podem transformar corações, como também a música expressa de forma, depressiva, bruta, pode levar a pessoa que escuta a vários âmbitos de sua vida e história. Por isso, a grande importância e diferencial de um autêntico ministro de música é está constantemente em sintonia com o Espírito Santo, na unção, à serviço, aberto a graça. Assim se faz extremamente necessário um “esvaziamento de si”, onde a graça de Deus age e opera. Toda inspiração para aquele que é chamado a ser esse ministro de música, vem do Alto.
O músico que descobre a graça de ser um instrumento direto de Deus na igreja, descobre a realização do servir Àquele que o chamou em Sua infinita misericórdia, descobre o testemunhar a força do evangelho em forma de canção. Verdadeiro músico crer que o Espírito é aquele que age no seu dom de anunciar o evangelho através de uma melodia, de uma música. Que age não só por talento próprio, mas pela graça tão somente do Espírito Santo inspirador direto e único, capaz de transformar, curar e libertar os corações.
 A música é uma linguagem universal que todos captamVale ressaltar a importância da capacidade do músico que se coloca à serviço da igreja em todo o mundo, em todas as realidades, desde a riqueza da música tradicional aos tempos de hoje, onde o próprio mundo exige uma música, bem tocada, ungida, unida ao Espírito Santo.
Canta-se, toca-se e interpreta-se em nome de uma pessoa e essa pessoa se chama Jesus Cristo vivo e ressuscitado que está no meio de nós. Por isso, devemos exercer o ministério de música que nos confiado com muita seriedade e responsabilidade, pois quando nos colocamos à serviço do Reino não sou eu mais quem canto ou toco, mas é Cristo quem canta ou toca em mim. Paulo dizia em uma de suas cartas: “Já não sou eu quem vivo, mas é Cristo que vive em mim”. O músico que exerce esse ministério vive essa mesma experiência unido Àquele que o criou para glorificar o seu Nome através de seus dons musicais.
O músico na igreja, é aquele que busca viver a cada dia uma profunda intimidade com as Escrituras Divinas de onde saem o canto mais belo de DeusO poder da Palavra transformado em música é uma chave que abre os corações mais endurecidos. Por isso, Deus dá também a capacidade de novas composições retiradas da Palavra, seja ela do Antigo ou do Novo testamento onde “o Verbo de se fez carne e habitou entre nós”. Daí se anuncia através da música Aquele que deu sua vida por cada um de nós, que se entregou na cruz por amor a humanidade.
“Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu salvador, porque olhou para sua pobre serva.” (Lc.1,46-47)
Não poderia deixar de citar um grande exemplo de perfeito louvor a Deus, Maria. Ela ao cantar o Magnificat, verdadeiramente glorificou a Deus. O ministro de música é aquele que canta seu Magnificat em sua própria vida, que proclama as maravilhas de Deus na Igreja e no mundo. É aquele que diz também como Maria, “Eis-me aqui Senhor. Faça-se em mim segundo tua Palavra”. Faça-se no meu dom de cantar, de tocar, de interpretar, de pintar, de compor música ou poesia... Segundo Tua Palavra, Tua vontade. Faz-me testemunho do Teu evangelho em todos os momentos de minha vida.
Assim “a música se converte verdadeiramente em oração, abandono em Deus, com um sentido profundo de paz.”
Eis o papel do músico na igreja: Estar sempre na postura do “eis-me aqui”, segundo a necessidade da igreja, que precisa do nosso “sim” colocando nossos dons à serviço. Com humildade, busquemos o aperfeiçoamento técnico, mas, sobretudo o aperfeiçoamento espiritual para combatermos contra todo o mal que quer destruir os filhos amados de Deus.
É uma grande missão, mas se temos a Deus nada pode nos abalar.
Coragem músicos, pois somos chamados a marchar à frente do pelotão com a graça de Deus, com Jesus, guiados pela força do Espírito Santo que tudo pode.
                                                                                                                                    Por: Juliana Mendes
Fonte: http://www.comunidaderecado.com/formacao_.cfm?wid=36


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA IGREJA

"Quem canta reza duas vezes". Quanta sabedoria nesta famosa frase de Santo Agostinho. A oração é importantíssima na vida cristã. Por meio da oração, o cristão entra em contato com Deus e nutre a sua alma. E cantar é rezar, é celebrar a liturgia numa atitude de adoração, de louvor a Deus de quem tudo depende.

A liturgia privilegia a palavra, atualiza a comunicação entre Deus e o homem. Por isso, a leitura pública e em voz alta das leituras e orações litúrgicas é o modo mais apto para expressar o diálogo entre a Igreja Esposa e Cristo Esposo.

Na Constituição Conciliar Sacrosanctum Concilium do Vaticano II lemos: "na Liturgia Deus fala ao Seu povo, e Cristo continua a anunciar o Evangelho. Por seu lado, o povo responde a Deus com o canto e a oração" (nº 33). Cantar, em vez de só recitar, as leituras e orações litúrgicas reforçam sua capacidade comunicativa e até mesmo, em algumas ocasiões, o canto chega a ser uma oração em si mesma.

Funções do canto litúrgico
São várias as funções do canto e da música litúrgica. Citamos principalmente três:

- É uma expressão poética. Por meio do canto, como dissemos antes, a palavra pode chegar a ter uma força comunicativa muito maior, ganhando expressividade e beleza.

- Cria um clima festivo e comunitário. Sendo o canto uma expressão do interior do homem que toca-lhe no seu mais íntimo e profundo, contribui para liberar sentimentos escondidos e reservados e tira as pessoas do individualismo, para criar um sentido de alegria comum e uma sintonia.

- O canto tem, além, uma função ministerial e sacramental. A música sacra está em função da liturgia para ajudar a assembleia a expressar e realizar duas atitudes internas para depois, transformá-las em vida.

Características da música sagrada 
Usamos aqui o termo música sagrada referindo-nos à música usada no culto. Podemos identificar algumas características conforme estas funções antropológicas e litúrgicas.

O canto deve ser santo. Isso não quer dizer só rejeitar o que há de profano, mas assumir o caráter consagrado. Será santo o canto que se integra com a ação sagrada, usando os textos litúrgicos e expressando melodiosamente o significado destes textos.

Será bom o canto não só se conserva a perfeição técnica da música, mas quando consegue significar a realidade boa e perfeita do culto. Pelo canto conhecemos e experimentamos a bondade mesma de Deus.

O que a Igreja busca com a música não é só o prazer estético, mas a elevação espiritual que ajuda tanto à alma a chegar, através da ordem sensível, à ordem da graça. Por isso a Igreja estima tanto o canto gregoriano e o canto polifônico clássico, que criam um clima propício à oração.

Por todos estes motivos é importante sempre que o canto seja idôneo para a liturgia e, como os objetos litúrgicos, sirva o esplendor do culto com dignidade e beleza.

Uso dos instrumentos
Durante os primeiros séculos da Igreja, diferentemente dos judeus e pagãos, não usou instrumentos musicais no seu culto. O motivo talvez fosse à prudência pelas fortes perseguições ou pela associação ao profano e sensual, dado que os romanos usavam o órgão no teatro e no circo.

Com as invasões bárbaras ao Império Romano o órgão caiu em desuso. Em 757 o imperador bizantino Constantino V doou um órgão ao rei franco Pipino (pai de Carlos Magno), quem não hesitou em coloca-lo em uma Igreja.

Desde então o uso do órgão começou a difundir-se e a Igreja privilegiou seu uso como instrumento mais idôneo para a celebração. Mesmo que se privilegie este instrumento, não se excluem os demais. É preferível, porém, que acompanhem sempre os cantos e não seja só música instrumental. Compete à Conferência Episcopal aprovar os instrumentos aptos para a liturgia.

Conclusão
Santa Cecília é considerada a padroeira da música porque, conforme a ata dos mártires, enquanto caminhava ao seu martírio entoava cantos no seu interior. Que assim também seja a nossa vida, um continuo entoar louvores a Deus no nosso interior adorando-o e rendendo-lhe graças. Concluo com a frase do cardeal brasileiro dom Paulo Evaristo Arns que assim definiu a arte musical: "A música, que eleva a palavra e o sentimento até a sua última expressão humana, interpreta o nosso coração e nos une ao Deus de toda beleza e bondade".

Fonte: http://nocoescatolicas.blogspot.com/2013/11/a-importancia-da-musica-na-igreja.html

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

MISSA DO DIA DAS CRIANÇAS - 11/10/15

Neste do domingo 11/10/15 animamos a Missa das Crianças na Comunidade São Cristóvão na Vila dos Comerciários I presidida pelo Pe. Rodrigo que em sua homilia chamou os pais a responsabilidade de educar seus filhos na fé, na alegria e no Amor de Deus, como também ensiná-los o caminho da Igreja e que precisamos Ser e não nos preocuparmos em ter.
Deus nos abençoe e ilumine concedendo-nos sabedoria e discernimento para vivermos a vida em plenitude.
Após a celebração as crianças puderam se divertir na festinha que prepararam para elas.
Louvado seja Deus por todas essas graças!!!!