Membros da Banda AMSG

Membros da Banda AMSG
Juntos formamos uma linda melodia

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

FELIZ ANIVERSÁRIO KAREN

Queremos dizer a você hoje, não, queremos cantar a Você querida amiga um trecho dessa Canção do Anjos de Resgate....

SE EU TENTASSE DEFINIR O QUÃO ESPECIAL TU ÉS PARA MIM
PALAVRAS NÃO TERIAM FIM
DEFINIR O AMOR NÃO DÁ ENTÃO DIREI APENAS OBRIGADO
SEI QUE ENTENDERÁS

PRECIOSA ÉS PARA DEUS E PARA MIM
SE ACASO PRECISAR PODES CONTAR COMIGO
PRECIOSA ÉS PARA DEUS E PARA MIM
QUE A FÉ DE DEUS NOS FAÇA ETERNOS AMIGOS

Karen, você é tão importante para nós que sua ausência é capaz de destruir uma melodia inteira, porque você é um dos mais importantes acordes desta Canção que um dia Deus compôs para Cantarmos o AMOR!!!
Nós Amamos Você Demais!!!!!
JUNTOS FORMAMOS UMA BELÍSSIMA E UNGIDA CANÇÃO:
"AMOR EM MENSAGEM!!!


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

OS HOMENS A QUEM O CÉU OBEDECE


Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja
Será que existem esses homens? É claro que existem, e por vontade do próprio Deus. Hoje, o primeiro deles, é aquele que escolheu o nome de Bento XVI, o nosso querido Papa.
Quando Jesus instituiu a Sua Igreja – uma sociedade humana e divina – deu a seu chefe visível e humano, o poder de fazer o céu ligar o que ele ligasse aqui na Terra. E ninguém pode questionar isso, pois foi determinação do próprio Filho de Deus. Ele o quis, quem pode contestá-lo? Ele disse a Pedro, o primeiro Papa, explicitamente, com todas as letras, o que vale, é claro, para os seus sucessores: “E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,18-19).É por isso, que o Papa é infalível quando proclama “ex-cathedra” um dogma de fé. É claro que no céu não pode ser ligado nada de errado; então, Deus não permite, por assistência especial do Espírito Santo, que o Papa decida algo errado em termos de fé e de moral. Jesus assim o quis e fez para que a Sua Igreja, “o Sacramento universal da Salvação”, como a chamou o Concílio Vaticano II, jamais permitisse que o “depósito da fé”, a “sã doutrina” (1Tm 1,10; 4,6 – Tt 2,1) se corrompesse.
Dando ao Papa essa prerrogativa, Jesus garantia para a Igreja o exercício pleno da verdade que salva, como diz o nosso Catecismo (cf. §851). Demos, portanto, graças a Deus, por tanto poder que Jesus concedeu ao Papa aqui na Terra, para o bem de todos nós.
Sem isso, a Igreja seria uma Instituição humana a mais, sujeita a erros e subjetivismos que destruiriam a Verdade que Cristo a ela confiou para a salvação dos homens
É claro que a proclamação de um dogma é algo raríssimo, e o Santo Padre não decide sozinho uma questão de fé, quando é necessário; ele houve toda a Igreja: os cardeais, os bispos do mundo todo, os grandes teólogos, os superiores das Congregações religiosas, os Seminários de Teologia, e até os fiéis (“sensus fidei”), etc; e, alguns dogmas foram proclamados juntamente com um Concílio Ecumênico, como o da infalibilidade do Papa, no Concilio Vaticano I, em 1870, pelo Papa Pio IX.
Não mais do que umas doze vezes, em toda a história da Igreja, um Papa definiu um dogma de fé, especialmente quando um ponto fundamental do depósito da fé era colocado em dúvida por alguns teólogos.
E também o Colégio dos Apóstolos, nossos bispos, quando chefiado pelo Papa, recebeu do Senhor Jesus esta prerrogativa, como se vê em Mateus 18,18: “Em verdade vos digo: tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu”.
É por isso, que o nosso Catecismo diz que: “A infalibilidade prometida à Igreja reside também no corpo episcopal quando este exerce seu magistério supremo em união com o sucessor de Pedro, sobretudo em um Concílio Ecumênico”… “Esta infalibilidade tem a mesma extensão que o próprio depósito da Revelação divina” (§891).
Logo, é lamentável sob todos os aspectos, quando algum leigo, sacerdote, bispo, ou teólogo, se ponha contra o Papa. É triste quando observamos que alguns, ao ler um documento novo do Pontífice, ao invés de dar graças a Deus, e beber dessa fonte de graça e sabedoria, começam a criticar o texto. Na verdade são pessoas orgulhosas, prepotentes, que se acham melhores que o Papa e mais sábios e doutos que Ele. Até podem ser, mas não tem a mesma assistência especial do Espírito Santo. Não é sem razão que a Igreja sempre ensinou que a humildade e a obediência são virtudes fundamentais para a nossa salvação. Demos graças a Deus.
Prof. Felipe Aquino

DO APRENDIZ DE POETA AO MÚSICO CRISTÃO


Hoje não quero me dirigir somente aos músicos, mas a todos os artistas cristãos. Aos poetas, aos compositores e autores, a atrizes e atores, a pintores e professores e a tantos que exercem o dom da arte dada por Deus.
Quero me dirigir ao artista que mora dentro de ti. Mesmo que nem você ainda tenha notado isso e deixado aflorar esse dom!
Que a tua arte sirva para fazer o ser humano enxergar humildemente o amor disfarçado em música e vestido de poesia e tantas outras artes.
Que cada frase das tuas canções se torne uma fotografia.
Que bastem duas palavras em uma canção para nascer uma cena de perdão e misericórdia na mente e no coração dos filhos e filhas de Deus.
Que os poetas ensinem.
Que os aprendizes queiram aprender ardentemente.
Tenho certeza que dentro de ti, meu irmão e irmã, encontra-se o poder que Deus te destinou para ser transformado em grandes palavras, melodias, ensinos, obras, enfim, em grandes feitos para a humanidade, exatamente como o sol que fornece vida às flores perfumadas do campo.
Não há música católica no mundo como a música católica do Brasil.
Permite que eu te chame assim então: meu amigo representante da arte celestial.
Alegre-se, pois tu representas a boca da justiça e o livro da vida.
Contente-se, pois tu és a fonte da virtude para os que a buscam.
Em marcha, pois Deus te constituiu para ser o pilar da integridade para aqueles que te seguem.
E se acaso a desgraça te derrotou algumas vezes, saiba que ela é a mesma força que ilumina teu coração e faz elevar tua alma do fosso da zombaria ao trono da admiração.
Meu querido artista de Deus: que tuas canções sejam o amanhecer, entre o adormecimento e o despertar.
Que a tua mais triste canção tenha o poder de suavizar nossos sentimentos.
Que a tua mais alegre canção tenha o poder de cicatrizar nossos corações feridos.
Que tua arte nos faça lembrar sempre que a Divindade é a parte verdadeira do homem. Não pode ser vendida a peso de ouro; nem pode ser acumulada como são as riquezas do mundo de hoje.
Que tua arte, tão rica e tão simples, alerte tantos jovens que se esqueceram de seu Deus e buscam apenas auto-absolvição e prazer.
E se alguma vez chorou, meu artista amigo, saiba que as lágrimas que verteu têm mais pureza que o riso estrondoso daquele que se mostra forte e intocável. Tuas lágrimas contém a doçura que não há na ironia do sardônico.
Que as tuas lágrimas limpem o coração da morbidez do ódio e ensinem o homem a participar da dor dos desvalidos.
Suas lágrimas são as lágrimas do nazareno!
Rezo para que toda a tua arte, todo o teu ensinamento e todo o teu viver já se torne hoje um profundo aprendizado para todos nós. E as gerações futuras aprenderão da riqueza deixada por ti em forma de poesia, arte e vida que a tristeza e a pobreza são nada mais, nada menos que uma profunda lição de amor e igualdade.
A tua melodia tem que ter o poder de tirar o ser humano da mesmice!
A tua harmonia e poesia têm de levar o homem a participar dos salmos de glória e da sabedoria eterna.
Tua arte tem de levar a alma a buscar o significado do mistério que o céu contém.
Quando compuser, amigo poeta, busque saber o que cantam os pássaros e o que sussurram os riachos. E que em tua arte esteja contido o murmurar das ondas que, vagarosa e suavemente, beijam as praias.
A ti eu imploro: nos impressione mostrando em tua arte que tu compreendes o que diz a chuva quando ela cai sobre as folhas das árvores.
Que teus ouvidos de artista possam ouvir o que a brisa confessa às flores do campo.
Que tuas letras, músicos cristãos, nos descrevam o que a alma e a natureza conversam entre si!
Ao meu ver, somente os artistas de Deus possuem o dom de transformar em canção o que a Sabedoria Eterna fala numa linguagem tão misteriosa.
Tua poesia não pode ser uma poesia qualquer; ela tem de ser filha da alma e do amor!
Nenhum poeta descreve melhor o sonho do coração humano como o poeta cristão.
Que tu sejas o inspirador de poetas, de compositores e dos grandes realizadores.
Faça com que a arte sacra seja vinho do coração e que nos faça regozijar num mundo de sonhos.
Que tua obra encoraje guerreiros e fortaleça as almas.
Que o teu viver mostre ao mundo que existe um mar de perdão e de ternura em que podemos mergulhar.
Que tuas melodias nos revelem que existe um lugar onde podemos descansar nossos corações e almas.
E aos músicos, em particular, eu peço: que tua música nos ensine a ver com os ouvidos e a ouvir com os corações.

Do eterno aprendiz de poeta,
Dalvimar Gallo

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

AGENDA SEMANAL

26/SETEMBRO - QUARTA-FEIRA: Ensaio na Casa do Carlos e Siliani a partir das 20h

27/SETEMBRO - QUINTA-FEIRA: Ensaio na Casa do Carlos e Siliani a partir das 20h

28/SETEMBRO - SEXTA-FEIRA: Oração Santo Terço na Casa da Kátia e do Carlinhos em intenção do Aniversário da Karen

29/SETEMBRO - SÁBADO: Ensaio na Casa do Carlos e Siliani a partir das 14h

domingo, 23 de setembro de 2012

BEATO ANTONIO FREDERICO OZANAM


Frederico Ozanam nasceu a 23 de Abril de 1813, em Milão (Itália). Filho de Jean-Antoine, médico prestigioso, cuja fama profissional não o impedia de assistir doentes indigentes, com o mesmo cuidado e afabilidade reservados aos pacientes da alta condição social, e de Marie Ozanam, também dedicada à assistência dos pobres e enfermos. Frederico respira desde o nascimento o profundo espírito de caridade compartilhado pelos seus pais.
Depois de uma infância muito protegida em Lião, Frederico entra no colégio em 1822 para começar os estudos secundários. Estudante brilhante e leitor insaciável, aos 17 anos conhece várias línguas: grego, latim, italiano e alemão, e inicia um curso de hebraico e sânscrito. De espírito sensível e preocupado, é apaixonado pelo estudo da Filosofia, consumindo-se com frequência numa investigação existencial e espiritual, que jamais abandonará.
Em 1831, Frederico, erudito jovem de província, chega a Paris para estudar na Sorbona. Em pouco tempo converte-se num assíduo frequentador dos ambientes intelectuais (entre os quais o salão de Madame Récamier) e começa a colaborar com jornais e revistas. Apesar da sua timidez e do comportamento simples, emergem com clareza tanto a sua profunda humanidade como o seu rigor moral: a sua imensa cultura, as suas opiniões actualizadas e o seu catolicismo empenhado tornam-no rapidamente uma personalidade relevante. Frederico dedica a sua formidável eloquência a moderar os debates sobre religião e política, num círculo literário estudantil chamado «Conferência de história», do qual é porta-voz. Certa tarde, depois de sair vencedor de um debate com um estudante socialista sobre o compromisso social dos católicos, anuncia a um amigo a intenção de realizar finalmente um projecto, que há tempo lhe era muito querido: uma «Conferência de caridade», uma associação de beneficência para a assistência dos pobres, «a fim de pôr em prática o nosso catolicismo».
Desta maneira, em Maio de 1833, com apenas 20 anos, Frederico funda, juntamente com seis companheiros, as Conferências de São Vicente de Paulo: «na época borrascosa em que nos encontramos, escreve ao seu amigo Ferdinand Velay, é bonito assistir à formação, acima de todos os sistemas políticos e filosóficos, de um grupo compacto de homens decididos a usar todos os seus direitos como cidadãos, toda a sua influência, todos os seus estudos profissionais, para honrar o catolicismo em tempos de paz e defendê-lo em tempos de guerra». Nenhum dos seus jovens fundadores podia imaginar o desenvolvimento que alcançaria esta pequena Sociedade benéfica, à qual Frederico se dedicaria, daí por diante, sem jamais poupar esforços.
Doutor em Direito (1836) e depois em Letras (1839), Ozanam inicia uma brilhante carreira universitária que o levará, em 1844, a tornar-se o titular da cátedra de Literatura Estrangeira na Universidade da Sorbona e a viver sem reservas a sua profunda vocação ao magistério.
Em 1841 casa-se com a jovem Amélie Soulacroix. Frederico Ozanam é, portanto, um homem profundamente inserido no seu tempo. Marido e pai, professor e literato, leigo comprometido, vive as diferentes dimensões da sua existência, com a mesma paixão e generosidade: vai pessoalmente aos bairros pobres de Paris e de outras cidades, promove a expansão das Conferências vicentinas no mundo, publica escritos históricos e literários, luta pela liberdade civil, política e religiosa, sofrendo pelos contrastes que dividem o mundo católico em facções políticas opostas, e tendo um coração cheio de ternura para com Amélie e Marie, sua filha. O seu caminho espiritual, sempre atormentado, conhece altos e baixos: Frederico julga não fazer o suficiente, e pede ao Senhor que o ajude a ser melhor, luta contra o orgulho até se esquecer do próprio valor.
Os primeiros sintomas do que seria uma grave infecção renal, confundida com uma enfermidade pulmonar, que o levaria lenta e dolorosamente a uma morte prematura, chegam-lhe de surpresa em 1846. Na tentativa de recuperar a saúde, Frederico passa algum tempo com a família na Itália, e é recebido em audiência por Pio IX. De retorno a Paris, Ozanam continua a dedicar-se, de corpo e alma, ao serviço dos seus alunos, ao jornal «Ere nouvelle», com o qual colaborou na sua fundação, aos pobres e aos trabalhadores.
A revolução de 1848 e o feroz debate no mundo político e católico só tornarão piores as suas condições de saúde. Em 1849, depois de ter sofrido um segundo ataque agudo do mal que o estava minando, Frederico começa a estar consciente do triste pressentimento. As suas actividades continuam de modo frenético. O seu anseio de conhecer e de participar leva-o a ignorar a dor física e, por vezes, até mesmo os conselhos dos médicos. Em Maio de 1853, de novo na Itália por motivo de saúde, a braços com a angústia de em breve ter que deixar os seus entes queridos, os sucessos profissionais e os debates políticos, mas pronto ao sacrifício, dirige-se a Deus: «Senhor, quero o que Tu queres, quero como o queres e por todo o tempo que o quiseres, quero-o porque Tu o queres».
Frederico Ozanam morreu na noite de 8 de Setembro de 1853, em Marselha, rodeado dos seus entes mais queridos, depois de uma agonia longa e dolorosa.
Este é o modelo de apóstolo leigo, erudito, empenhado e dedicado ao serviço dos mais pobres, que a Igreja apresenta a todos os fiéis, mas sobretudo aos jovens, durante a Missa presidida por João Paulo II, no dia 22 de Agosto, em Paris, na qual é beatificado Frederico Ozanam.
Digno de nota é o caso da cura milagrosa de uma criança brasileira, de apenas dezoito meses, afectada de uma grave forma de difteria, que nos primeiros dias de Fevereiro de 1926, em Nova Friburgo (RJ), obteve a graça por intercessão do Servo de Deus Frederico Ozanam. Esta cura foi reconhecida pela Junta médica da Congregação para as Causas dos Santos a 22 de Junho de 1995, e confirmada de modo unânime pelos Consultores teólogos, na reunião de 24 de Novembro do mesmo ano.

MISSA ORATÓRIO SÃO LUIZ - 23/09/12

Neste Domingo animamos a Missa na Comunidade Salesiana do Oratório São Luiz às 08:30h, momento magnífico da presença de Deus, e local de fraternidade entre os irmãos!
Também comemoração hoje o Dia de Antonio Frederico Ozanam, o fundador da Sociedade São Vicente de Paulo, essa belíssima Entidade de ajuda aos mais necessitados. Esse jovem corajoso e brilhante fundou essa obra que já se encontra em 176 países, realmente o Espírito Santo o inspirou!!! Eis um exemplo a seguir!!!



































quinta-feira, 20 de setembro de 2012

AGENDA SEMANAL

22/SETEMBRO - SÁBADO: Ensaio na casa Carlos a partir das 14h, músicas para casamento. Todos membros do Ministério de Música.

23/SETEMBRO - DOMINGO: Missa Oratório São Luiz a partir das 08:30h.

MÚSICOS EM ORDEM DE BATALHA




Não se pode mais brincar de Ministério de música. Não se pode brincar com violão, teclado, bateria, microfone, como se eles estivessem nas mãos de meninos e meninas.
Se você brincou até agora, deixe-se tocar pela contrição do Senhor. Deixe-se penetrar pelo arrependimento que o Senhor lhe dá, porque você brincou com uma coisa santa, brincou com armas de guerra, com almas. Você brincou com a confiança que o Senhor depositou em você e no seu grupo, no seu Ministério de música e na música cristã.
Mas, agora, você pode dizer ao Senhor: "Perdão, Senhor, estou arrependido. Sim, Senhor, me ponho no chão como Davi: jogo poeira e pó sobre a minha cabeça, porque errei, Senhor, porque pequei, brinquei com algo santo, Senhor. Brinquei com a música católica, com a música de guerra, Senhor. Brinquei com a música que existe para salvar almas; me exibi pela música; me servi dela como degrau para subir, para aparecer. Misericórdia, Senhor!"




Padre Jonas Abib - Fundador da Comunidade Canção Nova

Livro "Músicos em Ordem de Batalha"

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

FESTA DO SANTO LENHO


Neste domingo passamos um dia maravilhoso reunidos com irmãos da Igreja Católica de vários lugares numa mistura de carismas abençoados, no Recinto de Exposições de Guaratinguetá-SP, durante a Festa do Santo Lenho, organizada pela equipe do Apostolado Maria aos Pés da Santa Cruz. Por isso queremos agradecer a todos os membros da equipe especialmente a Elaine e ao Walter Rosa pelo belíssimo evento. Pedimos ao Senhor Jesus e a Maria Santíssima que vos abençoe e guarde sempre derramando bênçãos e graças sobre toda a sua família!!!!